Retirar Cuba da lista de patrocinadores do terrorismo, a menos de uma semana do fim do mandato é um deboche de Biden

Hoje fomos surpreendidos pela notícia que o presidente dos Estados Unidos Joe Biden, retirou Cuba a lista dos países que patrocinam o terrorismo.

Essa decisão, que faz parte das promessas de campanha de Biden, visa reconsiderar a designação de Cuba, restaurada por Donald Trump em 2021.

Um alto funcionário do governo afirmou: “Uma avaliação foi concluída e não temos informações que sustentem a designação de Cuba como um estado patrocinador do terrorismo”.

Entretanto, o presidente eleito, Donald Trump deve reverter a decisão já na próxima semana quando assume a Casa Branca.

Vale a pena ressaltar, que o principal diplomata dos Estados Unidos será Marco Rubio, que foi indicado para o cargo de secretário de Estado. A família dele fugiu de Cuba na década de 1950 antes da revolução.

Naquele Contexto, a ilha vivia sob a ditadura de Fulgencio Batista, O governo de Batista era conhecido por sua corrupção, e muitos cubanos viam a administração como uma marionete dos interesses dos Estados Unidos.

A repressão brutal do regime de Batista, incluindo prisões, torturas, execuções de opositores políticos e pobreza generalizada levou muitos cubanos a buscarem refúgio em outros países.

Ironicamente, ou não, Rubio é filho desses dissidentes e hoje defende mais sanções e bloqueios que dificulta a economia de Cuba, que mesmo assim consegue ter uma expectativa maior que a dos Estados Unidos.

Há algum tempo, grupos de direitos humanos e ativistas, incluindo a Conferência dos Bispos Católicos dos EUA, pressionaram a administração Biden para retirar Cuba da lista.

Joe Biden que financia guerra e terrorismo ao redor do mundo, como em Gaza e na Ucrânia, retirou Cuba sabendo que seu substituto tem como promessa de campanha arrochar ainda mais a ilha com bloqueio e sanções. Sendo assim, a decisão hoje acabou soando como uma piada de mal gosto, um deboche frente a luta de resistência dos que vivem na Ilha e os ativistas que torcem pela emancipação do povo cubano.

Por fim, apesar disso, o governo cubano anunciou que iria libertar 553 prisioneiros.

1 comentário em “Retirar Cuba da lista de patrocinadores do terrorismo, a menos de uma semana do fim do mandato é um deboche de Biden”

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